quinta-feira, 11 de junho de 2009

CONVENTO DE IPOJUCA - HISTÓRIA E ESTÓRIA

2. A HISTÓRIA E A ESTÓRIA DO SENHOR SANTO CRISTO

- Origem do Culto ao Senhor Santo Cristo

Ipojuca tornou-se a terra de Santo Cristo em 1663, ano em que a imagem milagrosa deve ter vindo de Portugal.
“ [...] A devoção nascida no Calvário e reavivada por S. Francisco no Monte Alverne, encontrou um ninho caloroso na modesta igreja conventual de Ipojuca.Teatro de cenas bélicas durante a Guerra Holandesa, devia o Convento receber a recompensa pela atitude dos franciscanos” e também dos ipojucanos “na luta contra a heresia calvinista dos invasores.Enquanto os vencedores levantaram templos a N. S.ª dos Prazeres e a outros Santos, em Ipojuca o Sr. Santo Cristo escolheu o santuário onde seria adorado e invocado.
[...] Sobre a origem desta devoção e a vinda da imagem milagrosa, faltam-nos dados históricos. A crônica franciscana de Ipojuca limita-se a dois termos que descrevem as cerimônias de aposição da primeira pedra e de inauguração do santuário [ou capela lateral da igreja do convento].
[...] Contentemo-nos, pois, com os dados críticos e indubitáveis que Jaboatão transcreveu do cartório [arquivo] franciscano de Ipojuca”:
Trata-se, primeiro, do lançamento da primeira pedra no alicerce da capela do Bom Jesus. Foi no domingo 4 de novembro de 1663, em missa cantada pelos Religiosos Franciscanos. A pedra foi benzida pelo Guardião Frei Manuel da Presentação. Os que botaram a pedra embaixo foram o mesmo guardião e o Capitão Francisco Dias Delgado, doador da imagem, doador e patrono da Capela. A pedra foi assentada pelo pedreiro Pantaleão da Silva. Participaram da celebração os Padres seculares Antônio Pereira da Cunha e Francisco Martins Pereira.[1]
Com a palavra Frei Jaboatão:
- Em segundo lugar: “Decorridos 22 meses após o lançamento da primeira pedra, celebrou-se com toda a pompa a entronização da imagem milagrosa..” Era o dia 14 de setembro uma segunda-feira, de 1664), festa da Exaltação da Santa Cruz. “veiu em procissão da Matriz para este Convento, carregando o andor oito religiosos sacerdotes. Cantou a missa em a mesma Capela o Irmão Pregador Frei Bernardo da Encarnação, sendo Comissário provincial o Irmão Frei Aleixo da Madre de Deus, e pregou o Irmão Frei Daniel de São Francisco, Mestre de Teologia e padre da Província.”[2]
O Guardião do Convento não era mais Fr. Mateus da Apresentação, como escreve Frei Jaboatão, mas Frei Melchior dos Anjos (19-04-1664 a 08-08-1665). Aquele foi Guadião até 19 de abril de 1664 e retornou a 08 de agosto de 1665, quando Frei Melchior lhe passou o cargo que dele recebera.[3]
- AS LENDAS – A tradição oral e o folclore envolveram os fatos históricos de ricos detalhes. Difícil, porém, é a comprovação científica dos mesmos. Frei Jaboatão, criterioso como era, achou por bem relatar o que se contava de pais para filhos entre as famílias dos Albuquerques Maranhões, e, por que não dizer, do povo de Ipojuca. Deve haver na versão popular um fundo histórico, sem dúvida. Frei Venâncio afirma, com base em documentos, serem históricas as personagens relacionados com o que conta a lenda sobre a origem do culto e do Santuário (Capela) do Senhor Santo Cristo.[4]
O jovem frade leigo, Frei Antônio de Santa Maria, filho de Matias de Albuquerque Maranhão, professara neste convento de Ipojuca aos 29 de agosto de 1660. Era sobrinho do Capitão Francisco Dias Delgado, dono do Engenho Trapichre, vizinho do Convento. Fora encarregado de zelar pelo côro do Convento,onde havia, como era costume, um crucificado de frente para as estalas e de costas para o corpo da igreja (como se vê, ainda hoje, no Convento de santo Antônio do Recife e no de Salvador).
Vamos, agora, à tradição oral.
Ao espanar aquela imagem, estava ela tão estragada, que não resistiu ao espanador, desprendendo-se da cruz e espatifando-se no chão.
Receoso do castigo, Frei Antônio fugiu para a casa do tio, pedindo-lhe ajuda. Ora, Francisco Dias Delgado era e grande benfeitor dos frades. Prometeu ao Superior mandar vir do Reino uma imagem que substituísse a que ficara irrecuperável. Encarregou disto o seu procurador. Mas este, estando em Portugal, esqueceu a recomendação do Senhor do Engenho Trapiche e não cuidou de mandar fazer a imagem que lhe tinha sido pedida. Mas eis que, à véspera da viagem de volta, foi procurado por um desconhecido que lhe perguntou se não queria uma imagem do Senhor Santo Cristo. Era muito comum encomendas de imagens para a colônia brasileira. O procurador caiu em si e aceitou logo aquele Santo Cristo, embora reconhecendo ser grande demais para nicho em que ia se colocado.Ficou logo com a imagem, prometendo-lhe o vendedor comparecer ao navio no outro dia, em tempo de receber o pagamento ajustado. Só que não foi mais visto, por mais que aquele procurador fizesse para localizá-lo.
A lenda vai além do referido por Jaboatão. Conta-se que os ventos desviaram o navio da rota do Recife, para onde deveria ir, , aportando ao Porto das Galinhas, terras do Capitão Dias Delgado. Este examinou a imagem. Como era desproporcional ao nicho que a aguardava, resolveu fazer doação dela a outra igreja da região (a de Santo Antônio do Cabo? A de Nossa Senhora do Ó? – perguntamos nós). Preparou-se um carro–de-bois “a exemplo da arca- da-aliança” especial para transportar a imagem à igreja onde deveria ser entronizada. [5]
Mas os animais não obedeciam ao comando do carreiro. Só queriam tomar o caminho de Ipojuca. Avisado do ocorrido, Dias Delgado determinou que deixassem os bois livres para tomarem o rumo que desejassem. Os irracionais seguiram o caminho contrário, atravessando os canaviais, sem parar, até chegarem ao Convento dos frades. Dias Delgado resolve recolhê-la, provisoriamente, na matriz de São Miguel [ que ruiu no século XIX], prometendo aos frades providenciar outra imagem para o coro do convento. E toma a determinação de construir na igreja do Convento uma Capela lateral onde, de acordo com os frades, seria entronizada a imagem do Santo Cristo cuja fama de milagrosa se espalhara por toda parte. E às suas espensas logo se começa a construir o santuário que se denominou do Senhor Bom Jesus.
Escreve Fr. Venâncio: “Já que a fama dos milagres acompanha a imagem desde Portugal, interpreta-se também como maravilha o encontro da cruz” : teria sido uma dádiva da natureza: com pouco trabalho, se pôde fazer dela a cruz inteira, servindo o tronco de haste vertical e os dois galhos, de trave, de tal maneira tão ajustada, que, segundo Pereira da Costa, isso não se teria conseguido melhor se os braços da imagem fossem postiços, permitindo remanejamento. O que, de fato aconteceu, conforme a tradição, foi que a árvore se adaptou perfeitamente à imagem, sem que preciso fosse alterar em nada o original, que, pela sua grandeza é de uma bem disposta e perfeita imagem de homem.[6]
“Dias Delgado, o fundador da capela, não ficou como seu padroeiro, e nem constituiu para ela patrimônio algum, porque já o era do altar da Conceição da igreja do mesmo Convento, e assim permaneceu até o ano de 1700, quando em congregação dos padres foi a capela do Bom Jesus concedida a João de Novalhas, para sepultura sua e dos seus herdeiros com o ônus de cem mil réis anuais para o seu ornato, para o que encabeçou ele quatro mil cruzados no seu engenho e terras de Sibiró de Riba.” [7]

Voltando ao núcleo histórico, demos a palavra a Jaboatão: “É a cruz inteiriça, como fica dito e por novo exame ou revista que de presente se fez, por instância nossa, se acha ser assim.” [8]
De onde vem, perguntamos nós, que se tenha divulgado o mito de que a imagem do Senhor Santo Cristo de Ipojuca tenha características jansenistas ( o que consideramos pura fantasia) ? É de estranhar que nunca tenha sido feito este reparo pelas autoridades religiosas desde o século XVII até hoje, Se o fosse, certamente teria havido alguma advertência daqueles a quem cumpria o dever de preservar a ortodoxia do culto católico, e isto nunca aconteceu. Dom João Marques Perdigão, Bispo de Pernambuco, na Visita Pastoral à freguesia de Ipojuca (de 31 de dezembro de 1834 a 04 de janeiro de 1835) , destaca em seu diário o esplendor do seu culto e e a piedade dos romeiros que demandavam a ipojuca “desta e de outras freguesias”. Ele mesmo fez sua visita ao Senhor Santo Cristo e elogia a decência da igreja do Convento que o hospedou, como veremos adiante.
Consta que os jansenistas não aprovavam imagens de Cristo com os braços abertos, pois, para eles, isto significaria uma abertura muito grande para a salvação de todos. Os braços levantados de Cristo apontavam para o céu, destino apenas dos escolhidos. Não sabemos a quem atribuir este particular da doutrina jansenista. Sabemos que o padre holandês Cornélius Jansen, a partir da França no século XVII, embora se dizendo católico, investia contra o Papa e a Igreja romana, sendo combatido pelos jesuítas que o consideravam calvinistas camuflado. Condenado como herético pelo papa Urbano VI, Jansen espalhu sua doutrina pelo mundo católico criando em várias partes igrejas independentes. Sua doutrina se caracterizava pelo rigorismo extremo em questões de moral. Este moralismo, sim, passou sorrateiramente para pastores e fiéis, está presente na literatua ascética e moral de autores portugueses que o passaram para suas colônias. Deus era visto muito mais como Juiz implacável do que como Pai misericordioso e bom.
“A célebre imagem milagrosa do Sr. Santo Cristo apresenta o Crucificado no tamanho natural de um homem. A cabeça e o olhar erguidos para a esquerda, juntamente com a posição quase vertical dos braços, exprimem fielmente a súplica de Cristo agonizante [não do Cristo morto, acrescentamos nós].
Quanto à origem, não há fundamento histórico. Apenas inferimos que deve datar de época anterior a 1633, pois nesse ano houve proibição das imagens de tal feitio, em face da interpretação herético-jansenista de não haver Nosso Senhor morrido por todos os homens, o que seria significado pelos braços quase fechados do Crucificado”, escreve Frei Venâncio. [9]

Uma vez que sempre volta a pergunta dos visitantes do nosso Santuário sobre a feitura jansenista da imagem do Senhor Santo Cristo, vale a pena nos prolongarmos um pouco mais neste assunto.
O próprio Frei Venâncio deduz a possibilidade de ter sido a imagem talhada antes de 1633, ano em que foram proibidas as imagens de cunho jansenista.
Mas não diz que tenha sido influenciada pela heresia de Jansen. Poderiam ser assim interpretadas.
Vê-se que Frei Venâncio, pessoalmente, se inclina pela origem não jansenista da imagem, quando cita o que escreve sobre o Senhor Santo Cristo de Ipojuca o Ministro Orozimbo Nonato da Silva.[10]
Emitindo suas impressões sobre a nossa imagem, lembra o autor os célebres Crucificados no mesmo feitio como o da catedral de Soissons, a do palácio episcopal de Gand e outros mais. E conclui: “Não parece existir relação direta entre os Cristos de marfim de braços verticais e a doutrina jansenista.”
E a conclusão do próprio Frei Venâncio:
“Segundo expõe Cecile Jéglot, os escultores, querendo preparar imagens de uma só peça, se viam forçados a dar aos braços a posição vertical, sem que, entretanto, se deixassem influenciar pela heresia.” [11]
Enos Omena tem outra opinião: a tradição da ensamblagem ou ensambladura de Portugal (na França: ensemblagen) é milenar: vem dos Fenícios. É a técnica de esculpir uma imagem de madeira em várias parte que eram unidas por juntagem (ensamblagem). Foi o que aconteceu com a imagem do Senhor Santo Cristo de Ipojuca, igual (se bem que anterior) à do Santo Cristo do Convento Franciscano de Santa Maria Madalena em Marechal Deodoro (AL)
Isto poderia ser mais um argumento a favor da hipótese jansenista, pois o escultor não se via forçada a posicionar os braços ao modo jansenista, mas optara por ele, argumentou Fr. José Milton. Ao que Enos acrescentou: Mas havia já uma tradição, anterior as Jansen, de posicionar os braços de acordo com o formato do madeiro em T, em Y, em U ou V, e até em X (a Cruz de S. Tiago).
Sendo assim, a posição dos braços independem da heresia jansenista.
Quanto à exposição de Cecile Jéglot citado por Frei Venâncio, ela só poderia ser aplicada ás pequenas esculturas, pois dificilmente passaria pela cabeça de um esculto talhar uma tronco gigantesco. O artista do nosso Santo Cristo precisaria de um tronco de cedro de cerca de dois metros de altura por 1 m de diâmetro, para que os braços ficassem como estão, se a peça fosse inteiriça!

Já vimos que em maio de 1763, escrevia Fr. Jaboatão, ter sido a Cruz do Senhor Santo Cristo examinada por sua iniciativa e o exame revelou que ela se conservava como era originalmente de uma peça só.
Frei Venâncio diz que a Cruz não é mais a original:
“Ao ser feita a nova encarnação da imagem, em 1937, partiu-se a trave transversal da Cruz, deixando patente a emenda artificial.” [12]
“A Cruz primitiva que, segundo Jaboatão, era inteiriça, há muito deixou de existir.
O resplendor que realça a cabeça da imagem traz a inscrição: “ 1782 MANDOU FAZER O PADRE MARCOS GOUVEIA, S.G.” [13]
Para concluir esta parte, uma transcrição do historiador Padre Manuel Barbosa [14] sobre as numerosas invocações do Crucificado entre nós:
“Como enternece a alma católica procurar um bálsamo para mitigar as dores físicas e morais, invocando o Senhor Bom Jesus da Agonia, da Esperança, da Consolação, da Boa Sentença, do Bonfim, dos Navegantes, do Bom Caminho, dos Milagres, dos Pobres, dos Necessitados, dos Agonizante...dos Perdões, dos Remédios, da Cana Verde...”
E Frei Venâncio prossegue:
“Os mais célebres santuários brasileiros dedicados a N. Senhor Jesus Cristo são: Sr. do Bonfim e Sr. Bom Jesus da Lapa, Bahia; Sr. Santo Cristo de Ipojuca, Pernambuco; Sr. Bom Jesus de Matosinhos e Sr. Bom Jesus de Congonhas, Minas; Sr. Bom Jesus de Pirapora e Sr. Bom Jesus dos Perdões, São Paulo; Sr. Bom Jesus de Iguape em Santa Catarina. O santuário de Ipojuca é dos mais antigos.” [15]
Poderíamos acrescentar muitos outros, entre eles a imagem milagrosa Cristo das Necessidades, venerado numa capela laterai da igreja do convento franciscano de Sirinhaém : “intronizada em seu altar em 1775, 100 anos depois da do Senhor Santo Cristo de Ipojuca.[16]
Os jansenistas não conseguiram tirar da alma de nosso povo a ternura e a compaixão pelo Cristo Crucificado, “escândalo para os judeus e loucura para os pagãos” (1Cor 1. 23).

3. O TETO DA IGREJA ANTES DO INCÊNDIO:

Escreve Frei Venâncio Willeke: “No corpo da igreja, figurava, até o incêndio de 1935, um painel enorme que, tomando todo o forro, representava São Francisco de Assis e S. Domingos de Gusmão, em prece diante do divino juiz, para demovê-lo do projeto de destruir o globo terrestre como castigo à corrupção geral, vendo os dois santos seus rogos apoiados pelas preces de Nossa Senhora.” [17]
Tudo isso foi totalmente destruído pelo incêndio de 1935.

4. O TETO DA IGREJA DEPOIS DO INCÊNDIO

Pinturas recentes a óleo: “Após o incêndio de 1935, impunha-se a difícil tarefa de adornar o Santuário de novas pinturas. Nada mais natural do que levar à tela as cenas histório-lendárias do próprio Santuário. Da tarefa se incumbiu, em 1942, o pintor franciscano Frei Tarcísio Jungwirth. Em seis quadros, recebe Jaboatão a ilustração dos fatos por ele contados, há 200 anos”. [18]
“As pinturas foram executadas a óleo e sobre lona. O espaçoso fôrro da igreja guarda os seguintes trabalhos: por cima do côro dos religiosos, aparecem em dois medalhões, o Irmão Franciscano Frei Antônio da Santa Maria, surpreso ante a queda do Crucificado; o mesmo Frei Antônio que fugira do Convento para valer-se do tio Francisco Dias Delgado, regressa com este, pedindo e obtendo o perdão do Padre Guardião.
Na outra extremidade do fôrro, é ilustrada a invenção [encontro] da cruz inteiriça, que se deu no engenho Trapiche, propriedade do capitão Francisco Dias Delgado.
No centro do fôrro, aparecem dois grandes quadros: o primeiro mostra na glória do céu a Santíssima Trindade, Nossa Senhora e S. Francisco; o segundo, separado do primeiro pelas nuvens do céu, recebe os raios que se desprendem do grupo superior, caindo sobre o Santuário de Ipojuca e sobre a procissão que se locomove para este, acompanhando o andor do Senhor Santo Cristo, no dia de sua solene intronização, a 14 de setembro de 1665.
Sobre o arco do antigo Santuário, aparece, em vistoso painel, o embarque da imagem milagrosa do Senhor Santo Cristo, no Pôrto de Lisboa.” [19]

[1] Conf. Id. Ibd. pp. 34 a 35. Conf. também op. cit. nota 1 ao Cap. X, p. 87.
[2] Conf. Id. Ibd. p. 35
[3] Conf. Id. ibd. nota 2 ao Cap. X, p.87. Conf. também a lista dos Superiores do Convento de Ipojuca, op. cit.. p. 78, N.º 27.
[4] Id. Ibd. p. 36.
[5] WILLEKE, Frei Venâncio -, OFM, Convento de Stº Cristo de Ipojuca, Separata da Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Vol. 13 – Rio de Janeiro, 1956, p. 37. Na nota 10 da pg. 88, acrescenta Frei Venâncio: “I Reis 6,8: As lendas antigas incorporam a miude fatos da Sagrada Escritura, gozando de predileção o carro-de-bois com as particularidades acima descritas”.
[6] COSTA, Francisco Augusto Pereira da -, Anais Pernambucanos, Tomo 3 (1635 – 1665), 2.ª Edição, Recife, 1983, p. 511.
[7] COSTA, Francisco Augusto Pereira da -, Anais Pernambucanos, Tomo 3 (1635 – 1665), 2.ª Edição, Recife, 1983, p. 512..
[8] Apud WILLEKE, Frei Venâncio -, OFM, Convento de Stº Cristo de Ipojuca, Separata da Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Vol. 13 – Rio de Janeiro, 1956, pg. 38. Conf. também COSTA, Francisco Augusto Pereira da -, Anais Pernambucanos, Tomo 3 (1635 – 1665), 2.ª Edição, Recife, 1983, p. 511 a 112.
[9] Apud WILLEKE, Frei Venâncio -, OFM, Convento de Stº Cristo de Ipojuca, Separata da Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Vol. 13 – Rio de Janeiro, 1956, pp. 67 – 68.
[10] SILVA, Orozimbo Nonato da, Impressões do Santuário do Senhor Santo Cristo de Ipojuca. Conf. WILLEKE, Frei Venâncio , OFM, Convento de Stº Cristo de Ipojuca, Separata da Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Vol. 13 – Rio de Janeiro, 1956, p. 94, nota 5 ao Cap. XXII.
[11] WILLEKE, Frei Venâncio -, OFM, Convento de Stº Cristo de Ipojuca, Separata da Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Vol. 13 – Rio de Janeiro, 1956, p. 68.
[12] WILLEKE, Frei Venâncio -, OFM, Convento de Stº Cristo de Ipojuca, Separata da Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Vol. 13 – Rio de Janeiro, 1956, pg. 38. Conf. também COSTA, Francisco Augusto Pereira da -, Anais Pernambucanos, Tomo 3 (1635 – 1665), 2.ª Edição, Recife, 1983, p. 94, nota 6.
[13] WILLEKE, Frei Venâncio -, OFM, Convento de Stº Cristo de Ipojuca, Separata da Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Vol. 13 – Rio de Janeiro, 1956, pg. 38. Corrigimos o ano da doação para 1782, pois nesta data de hoje (05-06-09). Conf. também COSTA, Francisco Augusto Pereira da -, Anais Pernambucanos, Tomo 3 (1635 – 1665), 2.ª Edição, Recife, 1983, p. 69.
[14] BARBOSA, Padre Manuel -, A Igreja no Brasil, p. 263.
[15] WILLEKE, Frei Venâncio -, OFM, WILLEKE, Frei Venâncio -, OFM, Convento de Stº Cristo de Ipojuca, Separata da Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Vol. 13 – Rio de Janeiro, 1956, pg.88, nota 7 ao CapítuloXI.
[16] WILLEKE, Frei Venâncio -, OFM, Convento de Stº Cristo de Ipojuca, Separata da Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Vol. 13 – Rio de Janeiro, 1956, pg. 40..E em nota 7 ao Cap.XII, à pg. 89, Fr. Venâncio indica a fonte sobre o Cristo de Sirinhaém: Jab., III, 511, 512.
[17] WILLEKE, Frei Venâncio -, OFM, Convento de Stº Cristo de Ipojuca, Separata da Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Vol. 13 – Rio de Janeiro, 1956, p. 69.
[18] WILLEKE, Frei Venâncio -, OFM, Convento de Stº Cristo de Ipojuca, Separata da Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Vol. 13 – Rio de Janeiro, 1956, p. 70. E na pg. 88, EM NOTA 8, localiza os fatos narrados no “Novo Orbe Seráfico” de Frei Antõnio de santa Maria Jaboatão: Jab. III, 494.
[19] WILLEKE, Frei Venâncio -, OFM, Convento de Stº Cristo de Ipojuca, Separata da Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Vol. 13 – Rio de Janeiro, 1956, pp. 70 a 71.

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