MUITO SENSATAS AS REFLEXÕES DE FELIPE JUCÁ EM SEU SITE “ RECANTO DAS LETRAS” . PARTEM DA FÉ E DO SEU AMOR À IGREJA. FAÇO RESTRIÇÕES, PORÉM, À ARGUMENTAÇÃO DE LEONARDO BOFF. ELE, CERTAMENTE SEM MALDADE, USA DE SOFISMAS, DE SILOGISMO INCOERENTE. A PEDOFILIA E O HOMO-SEXUALISMO NADA TÊM A VER COM O CFELIBATO.
O CELIBATO TAMBÉM NÃO REPRESENTA, COMO QUER BOFF, EXPRESSÃO DO PODER DA IGREJA. TEMOS QUE DISTINGUIR CARISMA E PODER. NÃO ESTÃO A SERVIÇO UM DO OUTRO, MAS CADA UM TEM A SUA IMPORTÂNCIA. O ESPÍRITO DO SENHOR COMANDA OS DOIS. RESTA-NOS NÃO JOGÁ-LOS, COMO FAZ BOFF, UM CONTRA O OUTRO, MAS SERMOS SENSÍVEIS AO ESPÍRITO DO SENHOR.
HÁ NA IGREJA HOMENS E MULHERES DE VALOR QUE GOSTARIAM DE VER ABOLIDA A LEI DO CELIBATO EM FAVOR DO PRÓPRIO CELIBATO. MAS, ENQUANTO ISSO NÃO ACONTECE, RESTA-NOS ACATAR HUMILDEMENTE A LEI DO CELIBATO.
“HUMILDEMENTE” NÃO QUER DIZER RESIGNADAMENTE. CABE AOS BISPOS, SACERDOTES E LEIGOS PROCURAR OS CAMINHOS DO BOM PASTOR: OLHAR AO REDOR PARA DESCOBRIR AS NECESSIDES DO REBANHO... CERTAMENTE HÁ OUTRAS COISAS MAIORES A FAZER, INCLUSIVE PARA QUE O CELIBATO SEJA EXPRESSÃO DO AMOR MAIOR, NÃO PELA IGREJA COMO PODER, MAS COMO SERVIDORA.
DIZER QUE O PAPA SE FAZ DEUS, NO SENTIDO HUMORÍSTICO DA EXPRESSÃO DE BOFFF, É HUMOR DE MAU GOSTO.
A IRONIA DE BOFF ATRIBUINDO AO PAPA O NOME DE DEUS, LEVA-NOS A JO 10, 34, QUANDO O PRÓPRIO JESUS, AO SER CRITICADO PORQUE SE FEZ DEUS, CITA AOS INIMIGOS O SL 82,6: “TODOS VÓS SÓIS DEUSES E FILHOS DO ALTÍSSIMO”. O SENHOR QUERIA FAZÊ-LOS PERCEBER QUE, SE OS JUÍZES INÍQUOS MERECERAM O NOME DE DEUSES (POIS, COMO REPRESENTANTES DE DEUS, AGIAM COMO SE FOSSEM DEUSES!), QUANTO MAIS O FILHO DO HOMEM QUE RESPONDE À ASPIRAÇÃO DE JUSTIÇA DA ALMA HUMANA, COMO MESSIAS ENVIADO PELO PAI, PARA A LIBERTÇÃO DA MENTIRA E DE TODA MALDADE!
E NÃO LEMOS NA SAGRADA ESCRITURA, SOBRE A GRANDEZA DO SER HUMANO:
TU O FIZESTE UM POUCO INFERIOR A UM SER DIVINO,
TU O COROASTE DE GLÓRIA E ESPLENDOR (SL 8, 6)?
OS SANTOS PADRES COSTUMAVAM DIZER, E A LITURGIA O REFLETE, QUE O HOMEM É DEUS, PORQUE PARTICIPANTE DA NATUREZA DIVINA DE CRISTO, ASSIM COMO ELE PARTICIPA DE NOSSA HUMANIDADE.
COM QUE SIMPLICIDADE DE PALAVRAS E PROFUNDEZA TEOLÓGICA O BISPO SANTO HILÁRIO (SÉC. IV),. EM SEU TRATADO SOBRE A TRINDADE, PROCLAMA A UNIÃO NATURAL DOS FIÉIS EM DEUS PELA ENCARNAÇÃO DO VERBO E PELO SACRAMENTO DA EUCARISTIA!
SÓ UMA AMOSTRA:
“ ... TODOS SOMOS UM SÓ, PORQUE O PAI ESTÁ EM CRISTO E CRISTO ESTÁ EM NÓS ... O PRÓPRIO CRISTO O AFIRMA QUANDO DIZ: POUCO TEMPO AINDA E O MUNDO NÃO MAIS ME VERÁ, MAS VÓS ME VEREIS, PORQUE EU VIVO E VÓS VIVEREIS, POIS EU ESTOU NO MEU PAI E VÓS EM MIM E EU EM VÓS” (JO 14,19.20)...NÓS ESTAMOS UNIDOS A CRISTO, QUE É INSEPARÁVEL DO PAI, E CRISTO, SENDO INSEPARÁVEL DO PAI, PERMANECE UNIDO A NÓS. DESTE MODO, TEMOS ACESSO À UNIDADE COM O PAI. PORQUE SE CRISTO ESTÁ POR NATUREZA NO PAI, PÓR TER SIDO GERADO POR ELE, E SE NÓS POR NATUREZA ESTAMOS EM CRISTO, ENTÃO DE CERTA MANEIRA, TAMBÉM NÓS ESTAMOS POR NATUREZA NO PAI ATRAVÉS DE CRISTO.” [1]
[1] EM LITURGIA DAS HORAS, OFÍCIO DAS LEITURAS DA QUARTA-FEIRA DA 4ª SEMANA DO TEMPO PASCAL.
POR QUE NÃO PODERÍAMOS APLICAR AO PAPA “TU ÉS DEUS”, UMA VEZ QUE O LEGÍTIMO REPRESENTANTE DE CRISTO À FRENTE DE SUA IGREJA?
MAS NEM O PAPA E NEM OS CATÓLICOS O CHAMAM DE DEUS.
E NEM ELE PROCEDE MOTIVADO PELO PODER, MAS PELA CONSCIÊNCIA DO SERVIÇO PRESTADO À IGREJA E AS HOMENS.
VOLTANDO AO CELIBATO:
A LEI DO CELIBATO É DE CARÁTER DISCIPLINAR, SEM DÚVIDA. NÃO HAVIA NOS TEMPOS APÓSTÓLICOS SENÃO COMO OPÇÃO PESSOAL A EXEMPLO DE JESUS E DE MARIA. MAS FOI SE IMPONDO PELO COSTUME, DE ACORO COM OS TEMPOS E LUGARES. ENTRE OS ANOS 300 E 303 ACONTECEU NA ESPANHA O CONCÍLIO DE ELVIRA, NO CÂNON 33, INTRODUZIU A LEI DO CELIBATO. DEPOIS DISTO, NO OCIDENTE, MUITOS OUTROS CONCÍLIOS REPETIRAM A PROIBIÇÃO DO CASAMENTO PARA SACERDOTES E BISPOS. A PRÁTICA SE GENERALIZOU A PONTO DE SE TORNAR LEI PARA TODA A IGREJA NO OCIDENTE. NO ORIENTE SE PERMITIA O CASAMENTO AOS PRESBÍTEROS, MAS ERA NEGADO AOS BISPOS.
OS CHAMADOS “CONSELHOS EVANGÉLICOS” JÁ ERAM OBSERVADOS NA ÍNTEGRA PELOS RELIGIOSOS. O DO CELIBATO PASSOU AO CLERO DIOCESANO OU SECULAR COMO LEI, UMA VEZ QUE O PRÓPRIO JESUS O APRESENTOU COMO UM IDEAL A QUEM O QUISESSE SEGUIR MAIS DE PERTO. LEI DISCIPLINAR, É CERTO, MAS UM APELO À DEDICAÇÃO INTEGRAL A SERVIÇO DO REINO.
ATUALMENTE, NO RITO LATINO, É PERMITIDA A ORDENAÇÃO DE HOMENS CASADOS COMO DIÁCONOS, MAS NÃO COMO PRESBÍTEROS. O RECEIO DE QUE ISTO PUDESSE LEVAR A COMUNIDADE ECLESIAL A EXIGIR A ABOLIÇÃO DA LEI DO CELIBATO PARA OS PRESBÍTEROS, FEZ COM QUE O CARDEAL OTTAVIANI, NA AULA CONCILIAR DO VATICANO II, SE OPUSESSE À INTRODUÇÃO DOS DIÁCONOS PERMANENTES. SEM DÚVIDA SERIA MAIS UM PASSO Á FRENTE NESSA DIREÇÃO.
O SANTO PADRE PAULO VI PENSAVA NA ORDENAÇÃO DOS HOMENS CASADOS MAS NÃO NO CASAMERNTO DOS ORDENADOS. NÃO ESTARIA PENSANDO EM ABRIR CAMINHO PARA ESTUDOS FUTUROS SOBRE A POSSIBILIDADE DA ABOLIÇÃO DO CELIBATO COMOLEI? NÃO TERIA SIDO POR ISSO QUE, PARA NÃO QUEIMAR ETAPAS, CHEGOU A TIRAR DE PAUTA OFICIAL O ESTUDO DO CELIBATO COMO LEI DISCIPLINAR? CREIO EU QUE O PRIMEIRO PASSO SERIA, MA MENTE DO PAPA, A ORDENAÇÃO DAS LIDERANÇAS DAS COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE. PENITENCIO-ME SE ESTOU INDO ALÉM DO QUE POSSO E DEVO.
MAS NEM O PAPA E NEM OS CATÓLICOS O CHAMAM DE DEUS.
E NEM ELE PROCEDE MOTIVADO PELO PODER, MAS PELA CONSCIÊNCIA DO SERVIÇO PRESTADO À IGREJA E AS HOMENS.
VOLTANDO AO CELIBATO:
A LEI DO CELIBATO É DE CARÁTER DISCIPLINAR, SEM DÚVIDA. NÃO HAVIA NOS TEMPOS APÓSTÓLICOS SENÃO COMO OPÇÃO PESSOAL A EXEMPLO DE JESUS E DE MARIA. MAS FOI SE IMPONDO PELO COSTUME, DE ACORO COM OS TEMPOS E LUGARES. ENTRE OS ANOS 300 E 303 ACONTECEU NA ESPANHA O CONCÍLIO DE ELVIRA, NO CÂNON 33, INTRODUZIU A LEI DO CELIBATO. DEPOIS DISTO, NO OCIDENTE, MUITOS OUTROS CONCÍLIOS REPETIRAM A PROIBIÇÃO DO CASAMENTO PARA SACERDOTES E BISPOS. A PRÁTICA SE GENERALIZOU A PONTO DE SE TORNAR LEI PARA TODA A IGREJA NO OCIDENTE. NO ORIENTE SE PERMITIA O CASAMENTO AOS PRESBÍTEROS, MAS ERA NEGADO AOS BISPOS.
OS CHAMADOS “CONSELHOS EVANGÉLICOS” JÁ ERAM OBSERVADOS NA ÍNTEGRA PELOS RELIGIOSOS. O DO CELIBATO PASSOU AO CLERO DIOCESANO OU SECULAR COMO LEI, UMA VEZ QUE O PRÓPRIO JESUS O APRESENTOU COMO UM IDEAL A QUEM O QUISESSE SEGUIR MAIS DE PERTO. LEI DISCIPLINAR, É CERTO, MAS UM APELO À DEDICAÇÃO INTEGRAL A SERVIÇO DO REINO.
ATUALMENTE, NO RITO LATINO, É PERMITIDA A ORDENAÇÃO DE HOMENS CASADOS COMO DIÁCONOS, MAS NÃO COMO PRESBÍTEROS. O RECEIO DE QUE ISTO PUDESSE LEVAR A COMUNIDADE ECLESIAL A EXIGIR A ABOLIÇÃO DA LEI DO CELIBATO PARA OS PRESBÍTEROS, FEZ COM QUE O CARDEAL OTTAVIANI, NA AULA CONCILIAR DO VATICANO II, SE OPUSESSE À INTRODUÇÃO DOS DIÁCONOS PERMANENTES. SEM DÚVIDA SERIA MAIS UM PASSO Á FRENTE NESSA DIREÇÃO.
O SANTO PADRE PAULO VI PENSAVA NA ORDENAÇÃO DOS HOMENS CASADOS MAS NÃO NO CASAMERNTO DOS ORDENADOS. NÃO ESTARIA PENSANDO EM ABRIR CAMINHO PARA ESTUDOS FUTUROS SOBRE A POSSIBILIDADE DA ABOLIÇÃO DO CELIBATO COMOLEI? NÃO TERIA SIDO POR ISSO QUE, PARA NÃO QUEIMAR ETAPAS, CHEGOU A TIRAR DE PAUTA OFICIAL O ESTUDO DO CELIBATO COMO LEI DISCIPLINAR? CREIO EU QUE O PRIMEIRO PASSO SERIA, MA MENTE DO PAPA, A ORDENAÇÃO DAS LIDERANÇAS DAS COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE. PENITENCIO-ME SE ESTOU INDO ALÉM DO QUE POSSO E DEVO.
O BISPO DOM CLEMENTE ISNARD, PASSADOS OS 90 ANOS DE IDADE, LANÇOU UM LIVRO (“REFLEXÕES DE UM BISPO”) EM QUE EXPRESSA “O QUE MUITOS BISPOS PENSAM MAS NÃO PODEM DIZER” (PADRE COMBLINN).
O PRÓPRIO AUTOR ESCREVE: “SÃO GRANDES OS PROBLEMAS DA IGREJA HOJE: A NOMEAÇÃO DOS BISPOS, OS BISPOS AUXILIARES E OS EMÉRITOS, O CELIBATO SACERDOTAL E A EXCLUSÃO DAS MULHERES DO SACRAMENTO DA ORDEM, DESSES CINCO ASSUNTOS É QUE TRATA O LIVRO QUE SERÁ LANÇADO NA IGREJA DAS FRONTEIRAS EM RECIFE. [...] A IGREJA TEM UM ORGANISMO EM ROMA ENCARREGADO DE EXAMINAR A DOUTRINA DOS LIVROS QUE SE PUBLICAM NO MUNDO INTEIRO. MAS O MEU LIVRO NADA TEM CONTRA A DOUTRINA DA IGREJA. É UM LIVRO NÃO DE DOUTRINA, MAS DE DISCIPLINA DA IGEREJA QUE TEM VARIADO INCESSANTEMENTE NESSES DOIS MIL ANOS DE VIDA, E AINDA RECENTEMENTE TEVE UM CONCÍLIO ECUMÊNICO DE REFORMA, O VATICANO II.”
VÊ-SE QUE O CELIBATO É APENAS UM DOS TEMAS. A SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS LIGADOS A ELE, DEPENDE TAMBÉM DE OUTROS COMO, POR EXEMPLO, A NOMEAÇÃO DOS BISPOS SEM A PARTICIPAÇÃO POPULAR.
UM BISPO, COMO DOM CLEMENTE ISNARD, PODE FALAR SEM MEDO, NÃO SÓ PELA IDADE PROVECTA, COMO TAMBÉM PELA FORMAÇÃO BENEDITINA, PELA LONGA EXPERIÊNCIA EPISCOPAL NO BRASIL, NA AMÉRICA LATINA E NO MUNDO.
NUMA DAS IGREJAS CATÓLICAS ROMANAS DE RITO ORIENTAL O SACERDÓCIO NÃO ESTÁ VINCULADO AO CELIBATO. ISTO JÁ ACONTECE. NA IGREJA CATÓLICA ROMANA DE RITO LATINO, O NOSSO CASO, EM QUE JÁ SE PERMITE QUE OS CASADOS CONVERTIDOS DE OUTRAS CONFISSÕES RELIGIOSAS CRISTÃS OU NÃO (POR EXEMPLO: EVANGÉLICOS, JUDEUS E OUTROS), SENDO ORDENADOS PRESBÍTEROS, CONTINUEM COM AS SUAS ESPOSAS, NÃO OBRIGADOS AO CELIBATO POR LEI.
NA VISÃO DESTE HUMILDE COMENTARISTA, O OUTRO PASSO SERIA NÃO OBRIGAR AO CELIBATO POR LEI AQUELES PRESBÍTEROS QUE NÃO DESEJASSEM CONTINUAR NO ESTADO LAICAL.
O PRÓPRIO AUTOR ESCREVE: “SÃO GRANDES OS PROBLEMAS DA IGREJA HOJE: A NOMEAÇÃO DOS BISPOS, OS BISPOS AUXILIARES E OS EMÉRITOS, O CELIBATO SACERDOTAL E A EXCLUSÃO DAS MULHERES DO SACRAMENTO DA ORDEM, DESSES CINCO ASSUNTOS É QUE TRATA O LIVRO QUE SERÁ LANÇADO NA IGREJA DAS FRONTEIRAS EM RECIFE. [...] A IGREJA TEM UM ORGANISMO EM ROMA ENCARREGADO DE EXAMINAR A DOUTRINA DOS LIVROS QUE SE PUBLICAM NO MUNDO INTEIRO. MAS O MEU LIVRO NADA TEM CONTRA A DOUTRINA DA IGREJA. É UM LIVRO NÃO DE DOUTRINA, MAS DE DISCIPLINA DA IGEREJA QUE TEM VARIADO INCESSANTEMENTE NESSES DOIS MIL ANOS DE VIDA, E AINDA RECENTEMENTE TEVE UM CONCÍLIO ECUMÊNICO DE REFORMA, O VATICANO II.”
VÊ-SE QUE O CELIBATO É APENAS UM DOS TEMAS. A SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS LIGADOS A ELE, DEPENDE TAMBÉM DE OUTROS COMO, POR EXEMPLO, A NOMEAÇÃO DOS BISPOS SEM A PARTICIPAÇÃO POPULAR.
UM BISPO, COMO DOM CLEMENTE ISNARD, PODE FALAR SEM MEDO, NÃO SÓ PELA IDADE PROVECTA, COMO TAMBÉM PELA FORMAÇÃO BENEDITINA, PELA LONGA EXPERIÊNCIA EPISCOPAL NO BRASIL, NA AMÉRICA LATINA E NO MUNDO.
NUMA DAS IGREJAS CATÓLICAS ROMANAS DE RITO ORIENTAL O SACERDÓCIO NÃO ESTÁ VINCULADO AO CELIBATO. ISTO JÁ ACONTECE. NA IGREJA CATÓLICA ROMANA DE RITO LATINO, O NOSSO CASO, EM QUE JÁ SE PERMITE QUE OS CASADOS CONVERTIDOS DE OUTRAS CONFISSÕES RELIGIOSAS CRISTÃS OU NÃO (POR EXEMPLO: EVANGÉLICOS, JUDEUS E OUTROS), SENDO ORDENADOS PRESBÍTEROS, CONTINUEM COM AS SUAS ESPOSAS, NÃO OBRIGADOS AO CELIBATO POR LEI.
NA VISÃO DESTE HUMILDE COMENTARISTA, O OUTRO PASSO SERIA NÃO OBRIGAR AO CELIBATO POR LEI AQUELES PRESBÍTEROS QUE NÃO DESEJASSEM CONTINUAR NO ESTADO LAICAL.
POR OUTRO LADO, QUEM SABE TAMBÉM SE OS FILHOS DOS PADRES FORA DO MINISTÉRIO NÃO TERIAM MAIS CONDIÇÕES DE ASSUMIREM O CELIBATO QUE OS PAIS?
DEPOIS DE TODA ESSA CAMINJHADA PODERIA ATÉ SER SUPRESSA A LEI DO CELIBATO.
DE QUALQUER FORMA, O CELIBATO CONTINUARIA, COMO É LÓGICO, A VIGORAR NAS ORDENS E CONGREGAÇÕES RELIGIOSAS MASCULINAS E FEMININAS E NOS INSTITUTOS SECULARES, FORA DOS CONVENTOS, NO EXERCÍCIO DE SUAS PROFISSÕES NO MEIO DO MUNDO.
ESTAMOS COM FREI BOFF QUANDO DIZ:
SÓ UM PROJETO ÉTICO E HUMANÍSTICO DE VIDA (O QUE QUEREMOS SER) PODE DAR DIREÇÃO A ESSA DIALÉTICA E TRANSFORMÁ-LA EM FORÇA DE HUMANIZAÇÃO E DE RELAÇÕES FECUNDAS.
NÃO CONCORDAMOS COM PAUL RICOEUR, CITADO POR BOFF, QUANDO AFIRMA QUE “A SEXUALIDADE POSSUI UM VIGOR VULCÂNICO. [...] ESCAPA AO CONTROLE DA RAZÃO, DAS NORMAS MORAIS E DAS LEIS.”
COMO PESSOAS SENSATAS E DE FÉ, PODEMOS ACEITAR ESSE ABSOLUTISMO DA SEXUALIDADE?
A MORAL, A ÉTICA, PODEM SER REGIDAS POR MECANISMOS DESSE QUILATE?
COMO TEÓLOGO, BOFF SABE MUITO BEM QUE NOSSO LIVRE ARBÍTRIO É CONTINGENTE, MAS NÃO NOS ABSOLVE DE TODA A CULPA: CONTINUAMOS LIVRES E RESPONSÁVEIS. O PECADO ENTRA NA HISTÓRIA HUMANA. MAS NÃO PODEMOS PERDER DE VISTA QUE DEUS NÃO MANDOU SEU FILHO PARA JULGAR O MUNDO, MAS PARA QUE O MUNDO SEJA SALVO POR ELE (JO 3, 17). DEUS O FEZ PECADO POR NÓS PARA NOS JUSTIFICAR (IICOR 5,21). ELE É O BOM PASTOR (JO 10, 11). NELE A MISERICÓRDIA E A TERNURA DE DEUS VÃO À PROCURA DA OVELHA PERDIDA E SE ALEGRAM MAIS POR ELA DO QUE PELAS QUE NÃO SE EXTRAVIARAM (MT 18, 12-14).
MAS NOS ALERTA: “VIGIAI E REZAI PARA NÃO CAIRDES EM TENTAÇÃO. O ESPÍRITO ESTÁ PRONTO, MAS A CARNE É FRACA” (MT 26,41.
DE QUALQUER FORMA, O CELIBATO CONTINUARIA, COMO É LÓGICO, A VIGORAR NAS ORDENS E CONGREGAÇÕES RELIGIOSAS MASCULINAS E FEMININAS E NOS INSTITUTOS SECULARES, FORA DOS CONVENTOS, NO EXERCÍCIO DE SUAS PROFISSÕES NO MEIO DO MUNDO.
ESTAMOS COM FREI BOFF QUANDO DIZ:
SÓ UM PROJETO ÉTICO E HUMANÍSTICO DE VIDA (O QUE QUEREMOS SER) PODE DAR DIREÇÃO A ESSA DIALÉTICA E TRANSFORMÁ-LA EM FORÇA DE HUMANIZAÇÃO E DE RELAÇÕES FECUNDAS.
NÃO CONCORDAMOS COM PAUL RICOEUR, CITADO POR BOFF, QUANDO AFIRMA QUE “A SEXUALIDADE POSSUI UM VIGOR VULCÂNICO. [...] ESCAPA AO CONTROLE DA RAZÃO, DAS NORMAS MORAIS E DAS LEIS.”
COMO PESSOAS SENSATAS E DE FÉ, PODEMOS ACEITAR ESSE ABSOLUTISMO DA SEXUALIDADE?
A MORAL, A ÉTICA, PODEM SER REGIDAS POR MECANISMOS DESSE QUILATE?
COMO TEÓLOGO, BOFF SABE MUITO BEM QUE NOSSO LIVRE ARBÍTRIO É CONTINGENTE, MAS NÃO NOS ABSOLVE DE TODA A CULPA: CONTINUAMOS LIVRES E RESPONSÁVEIS. O PECADO ENTRA NA HISTÓRIA HUMANA. MAS NÃO PODEMOS PERDER DE VISTA QUE DEUS NÃO MANDOU SEU FILHO PARA JULGAR O MUNDO, MAS PARA QUE O MUNDO SEJA SALVO POR ELE (JO 3, 17). DEUS O FEZ PECADO POR NÓS PARA NOS JUSTIFICAR (IICOR 5,21). ELE É O BOM PASTOR (JO 10, 11). NELE A MISERICÓRDIA E A TERNURA DE DEUS VÃO À PROCURA DA OVELHA PERDIDA E SE ALEGRAM MAIS POR ELA DO QUE PELAS QUE NÃO SE EXTRAVIARAM (MT 18, 12-14).
MAS NOS ALERTA: “VIGIAI E REZAI PARA NÃO CAIRDES EM TENTAÇÃO. O ESPÍRITO ESTÁ PRONTO, MAS A CARNE É FRACA” (MT 26,41.
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